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Após os carros, scooter elétrico agora é oferecido para aluguel via aplicativos

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É apenas um modelo de scooter elétrico, mas segundo a empresa, cada vez mais expande a sua frota
Divulgação

É apenas um modelo de scooter elétrico, mas segundo a empresa, cada vez mais expande a sua frota

Uber, laranjinhas do Itaú, Yellow Bike, Urbano Car Sharing, e agora a opção de scooter elétrico da Riba Share. Todas essas iniciativas apostam suas fichas na ideia de que ter um veículo é coisa do passado. Basta realizar um cadastro por aplicativo, subir no veículo, chegar ao destino e pronto. Nada de “torrar” dinheiro impostos, seguros e outras despesas. Além disso, em uma cidade cada vez mais congestionada e superlotada, soluções que buscam melhores formas de mobilidade urbana tendem atrair cada vez mais.

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Segundo Paulo Miguel Junior, Presidente do Conselho Nacional da ABLA – Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis: “Entendemos que o nosso setor é o maior player de mobilidade urbana do país. Forçosamente, esses paradigmas sobre veículos híbridos e elétricos vão mudar diante das novas necessidades de uso inteligente e ao mesmo tempo compartilhado dos meios de transporte, como já acontece com a nova opção do scooter elétrico
“.

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Como faz para alugar um scooter elétrico?


Eis a área de atuação do aplicativo, com os principais pontos de retirada do scooter elétrico na Zona Sul de SP
Divulgação

Eis a área de atuação do aplicativo, com os principais pontos de retirada do scooter elétrico na Zona Sul de SP

Já falamos dos aluguéis de carros elétricos via aplicativo – como o Urbano Car Sharing – em outra matéria
. No caso desta, o tema é a última novidade: o aluguel de motos
da  Riba Share
. Trata-se de um aplicativo onde se deve cadastrar, em sequência: o cartão de crédito, a carteira de motociclista e a reserva de um scooter. Em seguida, deve-se aproximar da moto indicada, fazer o check-in, abrir o baú do bagageiro para pegar o capacete, dirigir, devolver no local indicado mais próximo do destino e, por fim, realizar o check-out.

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Já quanto a motocicleta em si, é capaz de chegar aos 50 km/h de velocidade máxima, liga automaticamente conforme o check-in, conta com seguro contra acidentes, bem como é monitorada e rastreada em tempo real, recebe manutenções preventivas com frequência e é capaz de rodar um total de 90 km antes de qualquer recarga. Numa simulação realizada pela própria empresa, um trajeto médio de 6 km custaria R$ 9,50 e demoraria cerca de 16 minutos. Enquanto isso, um ônibus (R$ 4,00) demoraria mais de uma hora e um Uber levaria cerca de 40 minutos, a um custo aproximado de R$ 22,80.

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Em resumo, quem quiser um scooter elétrico
da Riba Share, poderá contar com o aplicativo a qualquer momento, com preços calculados por minuto de uso. As “Ribas” não ficarão em estações, elas estarão estacionadas em vagas Zona Azul, vagas para motos, e em alguns estabelecimentos ao ar livre. Segundo a empresa, conta com mais de 500 mil usuários em todo o mundo. 

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