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Miriam Pinheiro tem convenção colocada sob suspeita

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O Partido da Mulher Brasileira – PMB está sendo representado, judicialmente, por fraude na Ata da Convenção Partidária que inicialmente havia decidido em convenção pela coligação com o PSDB em Várzea Grande e depois mudou para indicar a atual vereadora Miriam Pinheiro como candidata a vice na chapa encabeçada pelo deputado estadual e candidato a prefeito Coronel Pery Taborelli (PSC), da coligação “Mudança com Segurança”.

Em 30 de julho passado na Ata de Convenção Partidária do PMB, os convencionais votaram unanimemente por se coligar com o PSDB que lançou o então candidato, hoje desistente, William Cardoso a prefeito.

William Cardoso está sendo substituído por Alan Top Gás (PV) dentro da coligação “Várzea Grande de Todos Nós”.

“Foi este o pedido formalizado no dia 1º de agosto no DRAP – Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários da Justiça Eleitoral pelo PMB dentro da Coligação com o PSDB e outros partidos aliados”, lembra a representação judicial formulada pelo jurídico da Coligação Pra Avançar e Melhorar de 13 partidos que apoiam a reeleição da prefeita Lucimar Sacre de Campos (DEM).

Lembra ainda a representação judicial que, no dia 05 de agosto, último prazo legal para realização de convenções partidárias uma nova Ata Partidária do PMB foi apresentada, só que sem a devida publicação do chamamento da convenção via edital publicado em jornal de circulação e sem a rubrica do Poder Judiciário, além de não conter a aprovação de correligionários do partido nos termos do estatuto da sigla PMB.

“Na Ata do dia 1º de agosto tem a publicação do edital da convenção e o referido documento vem rubricado tanto pela justiça da 20ª Vara Eleitoral, quanto dos correligionários com votos na convenção. Já nesta nova ata, do dia 05 de agosto, além de não constar a publicação da convenção, também não se tem a rubrica da Justiça Eleitoral”, alerta o jurídico da Coligação Pra Avançar e Melhorar da prefeita Lucimar Campos (DEM), cobrando posições da Justiça Eleitoral e lembrando que o fato de se começar um processo eleitoral fraudando documentos pode se demonstrar uma séria e comprometedora atitude de quem não respeita as regras eleitorais.

Na segunda Ata Partidária do PMB, a vereadora Miriam Pinheiro é indicada pelo partido para concorrer a vice-prefeita na chapa encabeçada pelo deputado e candidato Pery Taborelli, que também tem uma ação contrária a sua candidatura por condenação por improbidade administrativa.

Miriam Pinheiro disputaria até alguns dias atrás a candidatura à reeleição para uma das 21 vagas do Poder Legislativo Municipal de Várzea Grande.

“São robustos os argumentos que levam o pedido de impugnação de candidaturas de Miriam Pinheiro como candidata a vice-prefeita por fraude. Está tácito que traíram a aliança formalizada com o PSDB e traíram a decisão dos convencionais, dos filiados que compareceram a convenção e optaram pela coligação com o PSDB e não com a indicação da candidata a vice do PSC”, diz trecho da ação interposta no último domingo (21) na Justiça Eleitoral.

Segundo a ação ficou estranho aos olhos da lei que uma coligação que diz prezar pela segurança da população e da cidade, venha realizando atos contrários ao interesse da coletividade como determina a lei, desrespeitando o bom senso, a lisura, a transparência e a própria sociedade como um todo.

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